ONGs de proteção animal desempenham um papel essencial no cuidado, resgate e reabilitação de cães, gatos e outros pets em situação de vulnerabilidade. Mas você já se perguntou como essas organizações funcionam na prática e como a microchipagem entra nesse processo?

Neste post, vamos explicar o passo a passo do funcionamento dessas instituições e mostrar por que a identificação por microchip é uma aliada indispensável na missão de salvar e encontrar lares para milhares de animais.

O que é uma ONG de proteção animal?

ONG significa Organização Não Governamental. No caso das ONGs de proteção animal, elas atuam de forma independente, sem fins lucrativos, com o objetivo de resgatar, tratar, cuidar e encaminhar animais abandonados para adoção responsável.

Essas organizações sobrevivem, em sua maioria, por meio de doações, parcerias com clínicas veterinárias, voluntariado e eventos de arrecadação.

Como é feito o resgate e cuidado dos animais?

O trabalho geralmente começa com denúncias da comunidade ou buscas ativas em locais de risco. Uma vez resgatado, o animal passa por uma triagem veterinária para avaliar sua saúde, receber vacinas, vermífugos, tratamentos, e, se necessário, castração.

Nesse momento, também é comum que ONGs responsáveis façam a microchipagem do animal, uma etapa fundamental para a segurança do pet e controle interno da organização.

O processo de adoção

Depois que o animal está saudável e pronto para ir para um novo lar, ele entra na fila de adoção. As ONGs costumam promover feiras, divulgar os pets nas redes sociais ou em seus próprios sites, sempre com um critério rígido para garantir que o adotante tenha responsabilidade e condições adequadas.

Algumas ONGs realizam entrevistas e até visitas ao lar do adotante antes de aprovar a adoção. Tudo isso para evitar devoluções ou novos abandonos.

A importância da microchipagem nas ONGs

A microchipagem é uma forma segura e permanente de identificação animal. O chip contém um número único que fica vinculado aos dados do tutor e pode ser lido com um scanner, comum em clínicas veterinárias, abrigos e órgãos públicos.

No contexto das ONGs, o microchip:

• Garante o registro do animal desde o resgate até a adoção.
  
• Evita perdas e abandonos futuros, facilitando a devolução do pet ao tutor caso ele fuja.
  
• Ajuda no controle populacional e histórico de saúde, já que os dados podem ser armazenados digitalmente por sistemas como a Rede Animalltag.
  

Apoiar ONGs é apoiar vidas

Adotar um animal de uma ONG vai além de ganhar um amigo: é um ato de empatia, solidariedade e responsabilidade. E, se você já adotou ou pretende adotar, não se esqueça: a microchipagem é um passo essencial para garantir a segurança e bem-estar do seu pet.

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